
Trecho da nota divugada pelo Itamaraty
Em entrevista ao jornal mexicano "El Universal", uma testemunha do crime afirmou que a maior parte dos corpos encontrados é de brasileiros e equatorianos que rejeitaram oferta de trabalhar como assassinos e que teriam sido mortos por isso. A testemunha, um equatoriano que não quis se identificar, alega que escapou do ataque com ferimentos.
A informação foi passada ao jornal por um funcionário do governo mexicano e não foi confirmada oficialmente pela polícia. A testemunha diz que o grupo de migrantes tentava ir aos Estados Unidos quando foi interceptado no rancho que supostamente pertence a uma quadrilha chamada de "Los Zetas".
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