Ganha maior volume de adeptos, com direito a inúmeros blogs na internet, um movimento de brasileiros que querem colocar na Constituição “o direito de ser feliz”, como já fizeram Estados Unidos, França, Japão e outros países. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) está tentando recolher 27 assinaturas necessárias para apresentar proposta de emenda à Constituição (PEC). Se, no futuro, for aprovado “o direito de ser feliz” vai aparecer ao lado da educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados, tornando-se “obrigação do Estado”. Os mais céticos até apóiam a idéia, mas acreditam que, se o Estado não consegue cumprir suas demais obrigações, a felicidade dos brasileiros não será prioritária. A idéia inicial é de Mauro Motoryn, que vendeu a sua agência 141 para a Ogilvy e hoje tem quase a metade do bolo da propaganda da Presidência da República (em 2010, no total, R$ 704 milhões). Ou seja: é um homem feliz.
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