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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Dilma confirma universidades no Pará - Parauapebas terá 08 cursos

A presidente Dilma Rousseff anuncia, na próxima terça, 16, a criação de novas universidades federais, entre elas, o novo campus de Ananindeua e a Universidade Federal do Pará no Sul e Sudeste do Estado. O reitor da UFPA, Carlos Maneschy, esteve ontem em Brasília tratando dos detalhes da criação no Ministério da Educação (MEC). A cerimônia de lançamento vai ser realizada no Palácio do Planalto.
O MEC está finalizando as propostas, que vão detalhar o valor global do investimento. A expansão da rede federal de ensino superior foi precedida de um levantamento, em todo país, da oferta de vagas em faculdades públicas. Esse número foi comparado com o tamanho da população. Pará, Ceará e Bahia estão entre os Estados que serão escolhidos para sediar as novas universidades. Santa Catarina é outro que pode aparecer na lista.
O MEC informa que a proposta está em fase de elaboração, mas não fornece detalhes. Além de criar universidades, o governo deverá lançar novos campi em instituições já existentes. A expansão dará continuidade ao projeto iniciado no governo Lula, que criou 14 universidades - algumas delas a partir de desmembramentos ou da federalização de instituições já existentes.
Com relação ao projeto de criação da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), o projeto encaminhado pela reitoria foi classificado pelo MEC como de alta relevância social e de excelente qualificação técnica.
A implantação da Unifesspa representa o resultado do desmembramento do Campus de Marabá da UFPA. O projeto inicial abrigará um total de 59 cursos, sendo 36 em Marabá, oito em Parauapebas, oito em Rondon do Pará e sete em Xinguara. As principais áreas de abrangência serão engenharias, ciências sociais, ciências humanas, da educação, linguísticas, da saúde, biológicas, socioeconômicas, jurídicas e exatas. No total, devem ser ofertadas 2.170 vagas, e há a estimativa de ser contratado um quadro de pessoal com 755 docentes e 436 técnico-administrativos em educação, todos distribuídos nas unidades e subunidades dos quatro campi. A futura universidade deverá estar totalmente implantada em quatro anos.(Diario do Pará)

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