O presidente da Vale, Murilo Ferreira, deve se encontrar hoje no Rio com Darci Lermen, o prefeito de Parauapebas, a cidade paraense que abriga a mina de Carajás e que questiona na justiça o pagamento de royalties pela mineradora.
No começo do ano, em função de um processo movido pelo petista Lermen, que tem o governo federal como aliado, a Vale esteve na iminência de perder a concessão da lavra de Carajás, a maior mina de minério de ferro do mundo.
Mas desde a saída de Roger Agnelli da empresa, em abril, o processo está em banho-maria.
“Estou cautelosamente otimista com a negociação com o novo presidente da Vale”, disse Lermen ao blog. “Ele tem dado mostras de que quer dialogar.”
Segundo as estimativas do governo, a Vale teria deixado de recolher 4 bilhões de reais em royalties do minério desde os anos 90 em todo o país.
Agnelli negava a existência da dívida, mas um cauteloso Ferreira parece interessado em entrar num acordo com o governo e com as cidades mineradoras.
Em função da escala bilionária da disputa, os milhões de acionistas da Vale estão de olho em seu novo CEO.
No começo do ano, em função de um processo movido pelo petista Lermen, que tem o governo federal como aliado, a Vale esteve na iminência de perder a concessão da lavra de Carajás, a maior mina de minério de ferro do mundo.
Mas desde a saída de Roger Agnelli da empresa, em abril, o processo está em banho-maria.
“Estou cautelosamente otimista com a negociação com o novo presidente da Vale”, disse Lermen ao blog. “Ele tem dado mostras de que quer dialogar.”
Segundo as estimativas do governo, a Vale teria deixado de recolher 4 bilhões de reais em royalties do minério desde os anos 90 em todo o país.
Agnelli negava a existência da dívida, mas um cauteloso Ferreira parece interessado em entrar num acordo com o governo e com as cidades mineradoras.
Em função da escala bilionária da disputa, os milhões de acionistas da Vale estão de olho em seu novo CEO.
Fonte: Exame