O projeto de cobre Salobo, que a Vale desenvolve em Carajás, no Pará, foi adiado de 2011 para o primeiro semestre de 2012 por problemas na construção.
Salobo, que possui a maior jazida de cobre já descoberta no Brasil, tem capacidade prevista de 100 mil toneladas de cobre contido e 130 mil onças por ano de ouro, em sua primeira fase. O investimento total no projeto é de 1,8 bilhão de dólares.
"É um pequeno atraso", disse à Reuters o presidente da Vale, Murilo Ferreira, na quinta-feira.
Segundo ele, o atraso na conclusão do projeto se deve à demora na entrega de algumas obras por parte de empresas que foram subcontratadas pela Vale.
A mineradora prevê duplicar o projeto em uma segunda etapa, batizada de Salobo II.
Além de Salobo, a Vale tem projetos em cobre no Brasil, Chile, Canadá, Angola, Zâmbia e Casaquistão. O foco da mineradora neste metal está relacionado ao crescimento lento na oferta, em meio à demanda aquecida.
HIDRELÉTRICAS
Ao contrário de Salobo, outros projetos com previsão de conclusão neste ano estão sendo concluídos no prazo. Ferreira disse que vai inaugurar no dia 10 de outubro a usina hidrelétrica de Karebbe, localizada no rio Larona, na Indonésia. Será a terceira usina hidrelétrica para suprir operações de níquel na ilha Sulawesi.
A usina tem objetivo de reduzir custos e gerar energia suficiente para viabilizar, segundo a Vale, aumento de capacidade para seu projeto de níquel na região. O investimento estimado é de 410 milhões de dólares.
A hidrelétrica de Estreito, no rio Tocantins, na fronteira dos Estados do Maranhão e Tocantins, também é outro projeto concluído em 2011. A usina tem capacidade instalada de 1,087 mil Megawatts e já entrou em operação.
(Reportagem de Sabrina Lorenzi; edição de Marcelo Teixeira)
Salobo, que possui a maior jazida de cobre já descoberta no Brasil, tem capacidade prevista de 100 mil toneladas de cobre contido e 130 mil onças por ano de ouro, em sua primeira fase. O investimento total no projeto é de 1,8 bilhão de dólares.
"É um pequeno atraso", disse à Reuters o presidente da Vale, Murilo Ferreira, na quinta-feira.
Segundo ele, o atraso na conclusão do projeto se deve à demora na entrega de algumas obras por parte de empresas que foram subcontratadas pela Vale.
A mineradora prevê duplicar o projeto em uma segunda etapa, batizada de Salobo II.
Além de Salobo, a Vale tem projetos em cobre no Brasil, Chile, Canadá, Angola, Zâmbia e Casaquistão. O foco da mineradora neste metal está relacionado ao crescimento lento na oferta, em meio à demanda aquecida.
HIDRELÉTRICAS
Ao contrário de Salobo, outros projetos com previsão de conclusão neste ano estão sendo concluídos no prazo. Ferreira disse que vai inaugurar no dia 10 de outubro a usina hidrelétrica de Karebbe, localizada no rio Larona, na Indonésia. Será a terceira usina hidrelétrica para suprir operações de níquel na ilha Sulawesi.
A usina tem objetivo de reduzir custos e gerar energia suficiente para viabilizar, segundo a Vale, aumento de capacidade para seu projeto de níquel na região. O investimento estimado é de 410 milhões de dólares.
A hidrelétrica de Estreito, no rio Tocantins, na fronteira dos Estados do Maranhão e Tocantins, também é outro projeto concluído em 2011. A usina tem capacidade instalada de 1,087 mil Megawatts e já entrou em operação.
(Reportagem de Sabrina Lorenzi; edição de Marcelo Teixeira)
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