Parauapebas que em seu mercado de trabalho possui um índice de aquecimento de primeiro mundo, onde o trabalhador ainda pode se dar ao luxo de escolher onde trabalhar, vive uma situação que não condiz com um município de uma economia pulsante e diferenciada na região. O número de mendigos que por conseqüência ou opção dividem os bancos de praças e de locais públicos na cidade é grande e as responsabilidades para agir ativamente frente a estas questões ainda não se mostrou eficiente para solucionar o problema.Apesar dos programas e campanhas realizados por entidades religiosas, voluntários anônimos e a prefeitura para tirar os mendigos das ruas, muitos ainda podem ser visto espalhados, vivendo em grupos sem trabalho e sem dignidade se dedicando com isto ao consumo excessivo de álcool e drogas.
Alguns deles já foram acolhidos nas instalações da Associação de Pastores Evangélicos de Parauapebas (Apep), localizada na Rua A, Bairro Primavera, que além do atendimento médico e psicológico, recebem também orientação espiritual por parte de pastores.
A Secretaria de Urbanismo da cidade não tem conseguido controlar a situação, mesmo após o recolhimento dos mesmos, os mendigos não são obrigados a permanecerem nos abrigos e acabam voltando às ruas.
A solução do problema passa necessariamente por ações de responsabilidade que vão desde o poder público até a sociedade em geral que não pode fechar os olhos para um problema que é de todos.
Materia completa no Jornal Reporter Popular (Rosangela Sampaio)
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