
Usando a máxima de que “uma andorinha só não faz verão”, o PFC tem que entender que um time de futebol não é feito de um jogador só e não é apenas ganhar os jogos, mas tornar-se um profissional que respeite as táticas de um verdadeiro futebol, ter realmente amor a camisa de um time que tem todas as condições financeiras, físicas e técnicas para chegar longe no futebol paraense e quem sabe até nacional.
A cada jogo o estádio Rosenão fica pequeno para tantos torcedores, alguns já se consideram técnicos na arquibancada, vibram a cada gol e já não se conformam com derrota.
Muitos jogadores que vieram de outros times talvez ainda não vestiram de verdade a camisa do PFC, porque na matemática esportiva ganhar ou perder não faz diferença para quem pode voltar a seu time de origem. Estamos precisando de craques da cidade.
Na qualidade de torcedora fiel do PFC, espero um time mais unido, tocando bola, buscando o gol na raça, respeitando a torcida e digo isso porque sei que são capazes.
Boa sorte contra o Ananindeua no Baenão
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