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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A “cola” está liberada no dia da votação

Se na escola ou em provas de concurso público ela é proibida, durante as eleições, a “cola” é até estimulada pela Justiça Eleitoral já que, levar o número de todos os candidatos anotados em um papel agiliza a votação, permite que o eleitor não confunda a ordem dos candidatos e nem esqueça o número de quem ele quer eleger.
A questão principal de se levar tudo anotado é por causa, primeiro, da extensão da numeração dos candidatos e a quantidade de candidatos a escolher – seis. Para deputado estadual, por exemplo, são cinco números. Já para federal, são quatro. Os outros votos trazem duas numerações cada. Ou seja, caso não vote apenas na legenda, será necessário usar 25 teclas, entre números e confirmações.
Assim, vale levar anotado os números seja em um papel, na mão, ou em um dos folhetos que estão sendo distribuídos pela Justiça Eleitoral. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) produziu cerca de 54 milhões de folhetos para serem usados como “cola” para os eleitores anotarem os números de seus candidatos. Esses folhetos estão disponíveis nos cartórios eleitorais e no TRE.
Outro fator que pode complicar os eleitores é o fato de se votar em dois senadores. “No caso de repetir o voto para o mesmo senador esperando que sejam computados duas vezes, a urna vai identificar o erro e o voto anula. Assim, ele deve votar em dois candidatos diferentes”. A expectativa do TRE é de que os eleitores do Pará levem, em média, até um minuto e meio para concluir a votação.
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