No dia 28 de outubro passado, a Alpa (Aços Laminados do Pará), siderúrgica que a Vale constrói em Marabá, entregou à governadora Ana Júlia Carepa os estudos de EIA/Rima da obra. Na tarde de ontem, foi assinado em Marabá, durante a Ficam (Feira da Indústria, Comércio e Artes do município), o convênio para implementar o programa de formação e capacitação de mão de obra para o projeto. No dia 7 de janeiro próximo, começam as audiências públicas com vistas ao licenciamento ambiental e, no dia 11 de janeiro, terá início a capacitação para 5 mil pessoas, em 23 especialidades. Ontem, 19, na Ficam, o gerente-geral de engenharia da Vale, Juarez Sigwald, fez uma apresentação para empresários e executivos das características da usina e das oportunidades de empregos e negócios. A obra vai gerar, no pico, 18 mil empregos diretos e indiretos (12 mil só relacionados diretamente à construção da siderúrgica) e as obras de terraplenagem estão previstas para começar em maio de 2010. A licença de operação deve sair em outubro, quando começam, de fato, as obras de construção civil.
Dos equipamentos, 80% serão importados e 20%, comprados no mercado brasileiro.
Faturamento - 'A previsão é de um faturamento anual de 2,5 bilhões de dólares, com aumento da exportação em um bilhão de dólares por ano',
Para ser uma idéia da dimensão da obra, serão movimentados quase 10 milhões de metros cúbicos, empregando 200 mil toneladas de estruturas e quatro mil quilômetros de cabos. E vai movimentar também um exército de migrantes, que acorrerão a Marabá em busca dos empregos e oportunidades de negócio. A Vale não comenta números, mas fala-se em Marabá de quase 150 mil pessoas.
Fonte: Portal ORM
será um otio empreendimento nas imediações ja q o Para tem suas rendas voltadas mais em uns certos pontos locais ou seja termos mais com q nos orgulhar ja q um dia fomos o estado com maior numeros de vagas em aberto para pessoas do pais e de outras intermediações.
ResponderExcluir