Uma parte é de barro, a outra de madeira. A cobertura foi feita com palha e o banheiro é um só para os 300 alunos que estudam na construção de um acampamento do MST na zona rural de Canaã dos Carajás, sudeste do Pará.
O acampamento Dina Teixeira existe há quatro anos, onde vivem 300 famílias. Além dos problemas na escola, os trabalhadores também reclamam que há quatro meses não recebem as cestas básicas que são distribuídas pelo Incra.
Para protestar, os trabalhadores interditaram a rodovia estadual que liga Canaã dos Carajás à Parauapebas. O bloqueio aconteceu na segunda-feira, 19, durou das 5h às 11h da manhã e terminou quando o Incra prometeu retomar a distribuição das cestas básicas.
A Secretaria de Educação de Canaã dos Carajás também marcou uma reunião com lideranças do MST, mas a secretária Patrícia de Carvalho já adiantou que o município não pode construir uma escola no acampamento por problemas de infraestrutura.
A assessoria de comunicação do Incra, em Marabá, informou que as cestas básicas devem ser enviadas ao acampamento, mas não explicou o motivo da interrupção da entrega. Quanto à desapropriação das terras para a criação do assentamento, o Incra informou que a área está em negociação e que não há previsão para a conclusão do processo.(Globo Rural)
O acampamento Dina Teixeira existe há quatro anos, onde vivem 300 famílias. Além dos problemas na escola, os trabalhadores também reclamam que há quatro meses não recebem as cestas básicas que são distribuídas pelo Incra.
Para protestar, os trabalhadores interditaram a rodovia estadual que liga Canaã dos Carajás à Parauapebas. O bloqueio aconteceu na segunda-feira, 19, durou das 5h às 11h da manhã e terminou quando o Incra prometeu retomar a distribuição das cestas básicas.
A Secretaria de Educação de Canaã dos Carajás também marcou uma reunião com lideranças do MST, mas a secretária Patrícia de Carvalho já adiantou que o município não pode construir uma escola no acampamento por problemas de infraestrutura.
A assessoria de comunicação do Incra, em Marabá, informou que as cestas básicas devem ser enviadas ao acampamento, mas não explicou o motivo da interrupção da entrega. Quanto à desapropriação das terras para a criação do assentamento, o Incra informou que a área está em negociação e que não há previsão para a conclusão do processo.(Globo Rural)
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