Os professores da rede estadual de ensino devem entrar em greve a partir desta segunda-feira (26), na capital e interior do Estado. A categoria decidiu em assembleia pela paralisação por não concordar com o aumento estipulado pelo Governo Estadual. Por uma diferença de R$ 70,00 nos salários, os 24 mil profissionais ligados ao Sinttep (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará) devem se reunir no CAN (Centro Arquitetônico de Nazaré) para realizar uma manifestação por melhores salários. A categoria ainda espera ser recebida por represantes do governo no mesmo dia para mais uma rodada de negociações.
Com a greve, cerca de 1.200 escolas públicas da Seduc (Secretaria de Estado de Educação) devem ficar sem aulas até que o piso nacional de R$ 1.187,97 para os educadores, estipulado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) seja pago integralmente. De acordo com Conceição Holanda, coordenadora do Sintepp, a greve deve atingir mais de 800 mil estudantes no Estado e servirá para chamar atenção da sociedade para precariedade da educação. 'Um dos objetivos da nossa paralisação é mostrar que os professores estão sendo desvalorizados pelo governo. Estamos abertos às negociações, desde que elas não prejudiquem nossos direitos', explica.
O governo, na reunião com os professores realizada na semana passada, anunciou o pagamento de 30% dos R$ 97,00 para complementar a remuneração atual de R$ 1.090,00. Com a garantia de um aumento de apenas R$ 27,00 sobre os vencimentos, cujo piso passaria a oscilar entre R$ 559,69 e R$ 1.242,72, a categoria ficou insatisfeita e decidiu antecipar a paralisação, marcada para o dia 1º de outubro.(Portal ORM)
Com a greve, cerca de 1.200 escolas públicas da Seduc (Secretaria de Estado de Educação) devem ficar sem aulas até que o piso nacional de R$ 1.187,97 para os educadores, estipulado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) seja pago integralmente. De acordo com Conceição Holanda, coordenadora do Sintepp, a greve deve atingir mais de 800 mil estudantes no Estado e servirá para chamar atenção da sociedade para precariedade da educação. 'Um dos objetivos da nossa paralisação é mostrar que os professores estão sendo desvalorizados pelo governo. Estamos abertos às negociações, desde que elas não prejudiquem nossos direitos', explica.
O governo, na reunião com os professores realizada na semana passada, anunciou o pagamento de 30% dos R$ 97,00 para complementar a remuneração atual de R$ 1.090,00. Com a garantia de um aumento de apenas R$ 27,00 sobre os vencimentos, cujo piso passaria a oscilar entre R$ 559,69 e R$ 1.242,72, a categoria ficou insatisfeita e decidiu antecipar a paralisação, marcada para o dia 1º de outubro.(Portal ORM)
vão trabalhar
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