A Oyamota do Brasil, empresa paraense com sólida posição no mercado regional há cerca de três décadas, deverá embarcar com destino a Carajás, dentro de aproximadamente quinze dias, os dois primeiros vagões ferroviários de sua fabricação em sociedade com o grupo chinês Qiqihar Railway Rolling Stock Co. Ltd. Os dois protótipos passarão por um período de testes de três meses na Estrada de Ferro Carajás, operada pela Vale no transporte de minério – ferro, principalmente – para o porto de Ponta da Madeira, em São Luís do Maranhão.
A empresa trabalha com a perspectiva de fechar já em janeiro de 2012 com a mineradora Vale o primeiro contrato de fornecimento. O grupo chinês Qiqihar é líder mundial na produção de vagões e detém o domínio de moderna tecnologia nesse ramo da indústria pesada. A sociedade com os investidores chineses faz da Oyamota uma das três únicas empresas em operação no Brasil com tecnologia para atender as demandas do setor ferroviário.
“A chegada do protótipo cuja construção iniciamos na China e o repasse de tecnologia da fabricação de vagões, por uma das empresas mais conceituadas do mundo nesse segmento, representam um marco na evolução das empresas paraenses”, afirmou ontem o gerente industrial da Oyamota, Ivo Petta. E acrescentou: “Isso prova que o Pará tem capacidade para assimilar e desenvolver novas tecnologias, deixando a condição de mero exportador de matéria-prima”.
Ivo Petta explicou que dois vagões, sendo um deles montado na China e o outro a ser montado na fábrica da Oyamota em Castanhal, seriam desembarcados ainda ontem à tarde do porto de Belém.(Diário do Pará)
A empresa trabalha com a perspectiva de fechar já em janeiro de 2012 com a mineradora Vale o primeiro contrato de fornecimento. O grupo chinês Qiqihar é líder mundial na produção de vagões e detém o domínio de moderna tecnologia nesse ramo da indústria pesada. A sociedade com os investidores chineses faz da Oyamota uma das três únicas empresas em operação no Brasil com tecnologia para atender as demandas do setor ferroviário.
“A chegada do protótipo cuja construção iniciamos na China e o repasse de tecnologia da fabricação de vagões, por uma das empresas mais conceituadas do mundo nesse segmento, representam um marco na evolução das empresas paraenses”, afirmou ontem o gerente industrial da Oyamota, Ivo Petta. E acrescentou: “Isso prova que o Pará tem capacidade para assimilar e desenvolver novas tecnologias, deixando a condição de mero exportador de matéria-prima”.
Ivo Petta explicou que dois vagões, sendo um deles montado na China e o outro a ser montado na fábrica da Oyamota em Castanhal, seriam desembarcados ainda ontem à tarde do porto de Belém.(Diário do Pará)
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