Imagine alguém chamado João, mas que as pessoas insistem em chamar de Marcelo. Parece incômodo? A situação é semelhante à de muitos travestis e transexuais que não podem usar o nome que escolheram ao se matricular em uma escola ou universidade particular ou pública.
No Brasil, 14 Estados já adotaram legislação em que alunos "trans" (travestis e transexuais) podem pedir que o nome social – aquele pelo qual a pessoa quer ser chamada – seja usado nos registros escolares. Provas, listas de chamada, histórico escolar e outros documentos devem trazer o nome que o aluno escolheu.
O Maranhão foi o Estado que aderiu a medida mais recentemente, no final de outubro. A regra, aprovada pelo Conselho de Educação do Estado, vale para maiores de 18 anos e adolescentes, desde que os pais assinem uma autorização. De acordo com a Secretaria de Educação do Estado, a medida já será adotada nas matrículas da rede pública do ano que vem.
São Paulo, Pará, Goiás, Paraná, Alagoas, Distrito Federal, Piauí, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Tocantins, Mato Grosso e Pernambuco são os outros Estados que já aderiram à regra, considerada “avanço” na inclusão de gays, lésbicas e transgêneros na rede escolar e no ensino superior.
Fonte: R7
As travestis,e as transexuais tem os dereito delas tem o meu apoio
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