Torcedores revelam como está sendo a contagem regressiva para terça-feira. Quem não gostaria de prever o futuro neste momento? Palpites e previsões não faltam.
Na reportagem exibida domingo no Fantástico muitas previsões foram reveladas...
“Eu vejo esse negro bem cumprido brilhando”, revela a taróloga Alana Morgana. Pela dica o torcedor arrisca que é o Grafitti. Um homem arrisca Kaká e na confusão solta um Luís Adriano.
Luís Adriano não tem, mas Luís Fabiano tem 1,83, pode ser ele. Porém na previsão dos búzios, o destaque é Robinho que tem 11 centímetros a menos que Luís Fabiano. E 17 centímetros a menos que Grafitti.
As previsões deixam qualquer torcedor confuso, mas pior ainda é a fórmula que o economista Celso Toledo desenvolveu para descobrir a probabilidade de cada seleção vencer em cada jogo da Copa.
“A maior probabilidade é de a Espanha ser campeã e o Brasil ficar em segundo lugar”, conclui o estudioso.
No tarô, a seleção brasileira chega ao finalíssimo jogo, contudo perde para a seleção de Espanha, que será a campeã da Copa na África do Sul.
De acordo com os cristais do simbologista Paulo Vasc: “Uma pedra garante que o Brasil não está na final, nem na semi-final”.
O pior é que a leitura de areia, a geomancia, concorda com os cristais. “A figura de desfecho do jogo se chama fortuna menor. Ela está apoiada em um quadrado, mostrando que o Brasil termina sua performance justamente nas quartas de final”, explica Paulo Vasc.
O torcedor duvida da areia e dos cristais. É sempre assim. De quatro em quatro anos, o país inteiro entra em campo com seus palpites e previsões. Resultado: muita bola dentro e muita bola fora.
Na Copa de 98, por exemplo, um numerólogo anunciou que o arcano da França não estava batendo bem. E a França, como ninguém esquece, derrotou o Brasil.
O Fantástico foi até uma "sangoma", que é como as feiticeiras são chamadas na África do Sul. Dentro de um saquinho tem conchas, pedras, peças de dominó e ossos de animais.
De acordo com a feiticeira, o Brasil vai ganhar todos os jogos, mas só até a semifinal. Culpa de uma concha, parece.
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