Sete ex-governadores do Pará, duas viúvas de ex-governadores e o atual gestor estadual, Simão Jatene (PSDB), recebem pensão vitalícia no valor bruto de mais de R$ 24 mil por mês. Segundo informações da Secretaria de Estado de Administração (Sead), o pagamento do auxílio representa R$ 250.800 mensais da folha de pagamento do Estado, ou seja, mais de R$ 3 milhões por ano são retirados dos cofres públicos para garantir essas pensões.
O nome de Jarbas Passarinho não consta da lista de beneficiados que O LIBERAL obteve. Mas ele próprio informou que recebe uma pensão do Estado, só que de R$ 16 mil, desde 1994 – quando deixou de exercer mandato eletivo. A Sead e a Secretaria de Comunicação (Secom) não esclareceram o caso de Passarinho. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra o Estado por causa do pagamento da aposentadoria a ex-governadores.
Entre os beneficiados também está o ex-deputado federal Jader Barbalho, julgado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – com decisão confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) -, por ter sido enquadrado na Lei da Ficha Limpa. No caso de Barbalho, desde que deixou o comando do Estado, ele ocupou ainda, entre 1995 e 2001, uma cadeira no Senado Federal, de onde saiu em meio acusações de desvio de dinheiro público. O então senador acabou renunciando ao mandato para escapar de cassação após ser acusado de mentir ao Senado sobre seu suposto envolvimento em desvios de verbas do Banpará e impedir a tramitação de requerimento solicitando o envio de relatórios elaborados pelo Banco Central sobre o assunto. Além disso, Jader foi ainda deputado federal entre os anos de 2003 e 2010. (O Liberal)
O nome de Jarbas Passarinho não consta da lista de beneficiados que O LIBERAL obteve. Mas ele próprio informou que recebe uma pensão do Estado, só que de R$ 16 mil, desde 1994 – quando deixou de exercer mandato eletivo. A Sead e a Secretaria de Comunicação (Secom) não esclareceram o caso de Passarinho. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) contra o Estado por causa do pagamento da aposentadoria a ex-governadores.
Entre os beneficiados também está o ex-deputado federal Jader Barbalho, julgado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – com decisão confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) -, por ter sido enquadrado na Lei da Ficha Limpa. No caso de Barbalho, desde que deixou o comando do Estado, ele ocupou ainda, entre 1995 e 2001, uma cadeira no Senado Federal, de onde saiu em meio acusações de desvio de dinheiro público. O então senador acabou renunciando ao mandato para escapar de cassação após ser acusado de mentir ao Senado sobre seu suposto envolvimento em desvios de verbas do Banpará e impedir a tramitação de requerimento solicitando o envio de relatórios elaborados pelo Banco Central sobre o assunto. Além disso, Jader foi ainda deputado federal entre os anos de 2003 e 2010. (O Liberal)
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