Quando entram na casa (cargos públicos), todos parecem estar em perfeita harmonia, tudo é maravilhoso, todo mundo é bonzinho!
Aos poucos uns vão se identificando com outros(o mais pilantra com o mais pilantra, o mais honesto com o mais honesto), ate que criam-se as panelinhas.
Nessa convivência alguns considerados mais honestos, para continuar sobrevivendo na casa, acabam se aliando aos pilantras.
Para alcançar a liderança, os confinados à política são capazes de tudo: Passeio nas favelas, zona rural, crianças no colo, doações, aprovação de projetos etc...
Depois que alguns conquistam a liderança muitos outros puxam o saco, para não serem indicados ao paredão.
Com a imunidade temporariamente garantida alguns se esquecem que estão sendo monitorados e usam e abusam do poder na troca de favores escusos, escondendo estalecas na cueca, na meia, e até quem diria no bolso!
Nestas horas é difícil escolher à quem dar o colar do anjo.
Na prova da comida, só quem se dá mal é a galera do puxadinho(o povo brasileiro).
Nesta edição do Big Brother Brasil existe uma diversidade tremenda: os caras de pau, os dissimulados, os preguiçosos, os barraqueiros, os filosóficos, os bons de discurso, os sombras, os nada...
Mas há quem prefere ficar lá dentro a voltar para a dura realidade aqui fora, até brigam para se manterem lá, afinal é muito dinheiro em jogo.
Ainda bem que tem eliminação, e é em outubro. Feliz de quem tem a imunidade, mas já pensou se pudéssemos colocar todos no paredão?
Seria eliminação em massa!
Estamos espiando...
Texto: Rosangela Sampaio
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