Agentes do Núcleo de Inteligência da Polícia (NIP) se desdobram para tentar prender as quatro pessoas acusadas de envolvimento na morte do delegado André Luis Nunes Albuquerque, morto no dia 3 de outubro em Parauapebas.
O delegado coordenava um cerco à casa situada na invasão Riacho Doce, onde os quatro estavam escondidos. São eles: Vailton Pereira Evangelista, Roni Moura Eleotério, o “Babydoll”; Ronaldo Rodrigues Lima e Edison Bispo dos Santos.
Este último acusado teria atirado no delegado, sendo que o grupo estaria se articulando para realizar um grande assalto na região.
Nas buscas, trabalham diversos policiais, inclusive um investigador que fez muitos trabalhos em parceria com André Albuquerque.
Ontem, uma equipe esteve em Rondon do Pará e hoje estes policiais devem chegar a um município da região, que por enquanto não pode ter o nome divulgado para não prejudicar a caçada.
Nesta quinta-feira, deve chegar em Parauapebas uma equipe de Marabá, chefiada por José Casemiro Beltrão da Silva Júnior para auxiliar nas investigações e buscas aos suspeitos. Ainda nesta semana devem ser divulgadas as imagens de todos os quatro suspeitos, sendo que os policiais devem se desdobrar para tentar localizá-los o mais breve possível.
A intenção dos policiais é falar a mesma língua e trocar informações a respeito da investigação. Os trabalhos estão sendo coordenados pelo delegado Rilmar Firmino de Souza, superintendente da região Bragantina e que também realizou vários trabalhos em parceria com André Albuquerque.
O delegado geral Raimundo Benassuly Maués Júnior voltou a comentar sobre o caso. “Pode demorar o tempo que for, mas todos os quatro acusados devem ser presos e o tempo está a nosso favor”, disse. (Diário do Pará)
André era nosso grande amigo aqui em Fortaleza.
ResponderExcluirSempre que vinha por aqui fazíamos uma boa farra. Ele sempre foi muito alegre, brincalhão, generoso e gostava muito de fazer o bem.
Professor Franzé