Podemos solicitar a Deus beneficios terrenos, e Ele pode nos atender, quando tenham uma finalidade útil e séria. Mas, como julgamos a utilidade das coisas segundo a nossa visão imedistista, limitando ao presente, geralmente não vemos o lado mau daquilo que desejamos. Deus, que vê melhor que nós, e só deseja o nosso bem, pode então nos recusar o que pedimos, como um pai recusa ao seu filho aquilo que pode prejudicá-lo. Se aquilo que pedimos não nos é concedido, não devemos nos abater por isso. É necessário pensar, pelo contrário, que a privação nesse caso nos é imposta como prova ou expiação, e que a nossa recompensa será proporcional à resignação com que a suportamos.
PRECE
Foto tirada na chapada dos veadeiros(Rosangela)
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