A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, foi considerada pela revista americana "Forbes" como a 95º mulher mais poderosa do mundo. A outra brasileira na lista é a modelo Gisele Bündchen (72º lugar). A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, está em 68º.
Já a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, derrotou chefes de governo, grandes executivas e celebridades ao liderar o ranking anual divulgada nesta quarta-feira.
Irene Rosenfeld, executiva-chefe da Kraft Foods que comandou a oferta hostil de US$ 18 bilhões pelo controle da britânica Cadbury, apareceu em segundo lugar, seguida pela apresentadora e empresária das comunicações Oprah Winfrey.
A chanceler alemã, Angela Merkel, eleita para um segundo mandato no ano passado, foi considerada a quarta mulher mais poderosa, imediatamente à frente da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton.
A lista das "top 10" é completada por Indra Nooy (executiva-chefe da Pepsi), Lady Gaga (cantora), Gail Kelly (executiva-chefe do banco australiano Westpac), Beyoncé Knowles (cantora) e Ellen DeGeneres (apresentadora de TV).
Moira Forbes, vice-presidente e "publisher" da revista ForbesWoman, disse que as mulheres citadas na lista estão "moldando muitas das conversas dos formadores de opinião hoje em dia".
"Elas construíram empresas e marcas, às vezes por meios não tradicionais, e romperam as barreiras de gênero nas áreas de comércio, política, esporte, mídia e comportamento cultural, afetando, portanto, as vidas de milhões, às vezes bilhões de pessoas", disse.
Ao contrário de edições anteriores --em que riqueza e poder contavam mais--, a lista deste ano prioriza mais a influência criativa e o empreendedorismo.
No ano passado, a líder foi Merkel, seguida por Sheila Bair, presidente da Corporação Federal de Seguros de Depósitos nos EUA. Michelle Obama por aqueles critérios apareceu em 40º lugar.
Forbes disse que a primeira-dama lidera este ano porque "tomou conta do cargo de primeira-dama" sem perder a popularidade
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