Eram cerca de 150 profissionais de saúde que reivindicam o direito à insalubridade (remuneração extra paga à alguns trabalhadores de determinadas áreas que, devido ao ambiente hostil à saúde e pela presença de agentes agressivos ao organismo do trabalhador, acima dos limites de tolerância permitidos pelas normas técnicas, tem o direito de receber o adicional.
Com a paralisação apenas 30% dos serviços essenciais estão funcionando nos postos de saúde e no hospital municipal.
Na manifestação de hoje estavam cerca de 150 da saúde, entre eles está Clemilson Sousa, técnico de enfermagem concursado, admitido em março deste ano e indignado com a demora para receber o benefício
Segundo Raimundo Gomes, diretor do Sindicado dos Trabalhadores em Saúde da região sudeste do estado do Pará – SINTESP – a falta de pagamento de insalubridade e outros problemas relativos a esses profissionais não é exclusivo da cidade de Parauapebas.
Outro ladoSegundo já informado aqui no blog, o secretário de administração, Luiz Vieira, explicou que contratou uma empresa de Imperatriz, Maranhão, para que, em parceria com outra empresa de Parauapebas, fizesse um levantamento minucioso em relação a insalubridade. Luiz Vieira adiantou que este relatório está pronto e deve ser entregue oficialmente em breve. O secretário afirmou ainda que, quando da contratação da auditoria, solicitou rigor no estudo: “ eu disse a eles que se fosse necessário dobrar o valor da FOPAG da PMP em virtude do adicional por insalubridade, a SEMAD se adequaria e isso seria feito. Mas o estudo deveria obedecer rigorosamente a Lei Trabalhista. A insalubridade será paga à todos os funcionários que por Lei tiverem esse direito”, completou o secretário.
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