Tribunal Regional Eleitoral (TRE) adiou para esta quinta-feira, 28, o julgamento de recurso que pode levar à realização de novas eleições em São Félix do Xingu. O prefeito Antônio Paulino da Silva (PTB) está no cargo amparado em decisão liminar do próprio TRE.
O prefeito Antônio Paulino, também conhecido como Levino, teve o mandato cassado pelo juiz eleitoral Leonel Cavalcante, em janeiro deste ano. Ele recorreu, mas a decisão de primeira instância foi confirmada pelo TRE em maio.
Paulino recorreu novamente e obteve uma liminar do próprio TRE para se manter no cargo até que seu recurso seja julgado. Ele afirma que a folha 10 do processo que trata do seu caso foi falsificada. No referido papel está a identificação da vice-prefeita também como denunciada.
Os advogados Mário Pinto da Silva e Orlando de Melo e Silva, que defendem Denimar Rodrigues – candidato a prefeito derrotado e autor da denúncia – dizem que não há falsificação. Tando, dizem, que a mesma peça processual já foi utilizada por Levino em suas apelações anteriores.
Eles também sustentam que o prefeito apresentou a denúncia de falsificação após o prazo legal. Caberá à desembargadora Vera Araújo relatar o caso.
Como o julgamento já foi adiado por duas vezes, os advogados reclamaram, ontem, na tribuna. A relatora disse que adiou o jugalemento porque havia outros processos também complicados a julgar. Ela afirmou que colocará seu relatório em votação amanhã. (O Liberal)
O prefeito Antônio Paulino, também conhecido como Levino, teve o mandato cassado pelo juiz eleitoral Leonel Cavalcante, em janeiro deste ano. Ele recorreu, mas a decisão de primeira instância foi confirmada pelo TRE em maio.
Paulino recorreu novamente e obteve uma liminar do próprio TRE para se manter no cargo até que seu recurso seja julgado. Ele afirma que a folha 10 do processo que trata do seu caso foi falsificada. No referido papel está a identificação da vice-prefeita também como denunciada.
Os advogados Mário Pinto da Silva e Orlando de Melo e Silva, que defendem Denimar Rodrigues – candidato a prefeito derrotado e autor da denúncia – dizem que não há falsificação. Tando, dizem, que a mesma peça processual já foi utilizada por Levino em suas apelações anteriores.
Eles também sustentam que o prefeito apresentou a denúncia de falsificação após o prazo legal. Caberá à desembargadora Vera Araújo relatar o caso.
Como o julgamento já foi adiado por duas vezes, os advogados reclamaram, ontem, na tribuna. A relatora disse que adiou o jugalemento porque havia outros processos também complicados a julgar. Ela afirmou que colocará seu relatório em votação amanhã. (O Liberal)
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