O Tribunal Superior Eleitoral está preparando um plebiscito que irá definir se o Pará será dividido em três novos estados, criando os de Tapajós e Carajás. A previsão da aplicação é para a primeira quinzena de dezembro conforme informa o presidente do TSE, Ricardo Lewandowski. No mês passado decretos foram aprovados pela Câmara dando um prazo máximo de seis meses para a realização do plebiscito que deverá consultar cerca de 3 milhões de eleitores paraenses.
A Justiça Eleitoral estima um gaste orçamentário de cerca de R$ 5 milhões, e segundo Lewandowski a possibilidade de um reforço financeiro não deve ser descartada. Um dos principais desafios para o plebiscito que deverá ser aplicado em um domingo é o isolamento de muitas localidades no Pará, mas para solucionar o problema de acessibilidade a Justiça Eleitoral deverá contar com o apoio das Forças Armadas.
Campanhas educativas informando a população sobre a importância de votar e as suas conseqüências já estão sendo estudadas e elaboradas, a propaganda institucional sobre a divisão do Pará deverá ser veiculada em todo o âmbito nacional, já que alguns eleitores não vivem mas votam no Pará e também precisam ser informados.
Embora não seja uma eleição, o voto é obrigatório e quem faltar e não justificar ausência poderá ter o título eleitoral cancelado.
Os estados de Tapajós e Carajás ocupariam 58% e 25% respectivamente do território paraense, se criados as mudanças refletirão também em Brasília, com duas novas unidades da federação a região passará a ter seis novos senadores, dois novos governadores, e cerca de 14 deputados a mais, dependendo do número de habitantes.
A Justiça Eleitoral estima um gaste orçamentário de cerca de R$ 5 milhões, e segundo Lewandowski a possibilidade de um reforço financeiro não deve ser descartada. Um dos principais desafios para o plebiscito que deverá ser aplicado em um domingo é o isolamento de muitas localidades no Pará, mas para solucionar o problema de acessibilidade a Justiça Eleitoral deverá contar com o apoio das Forças Armadas.
Campanhas educativas informando a população sobre a importância de votar e as suas conseqüências já estão sendo estudadas e elaboradas, a propaganda institucional sobre a divisão do Pará deverá ser veiculada em todo o âmbito nacional, já que alguns eleitores não vivem mas votam no Pará e também precisam ser informados.
Embora não seja uma eleição, o voto é obrigatório e quem faltar e não justificar ausência poderá ter o título eleitoral cancelado.
Os estados de Tapajós e Carajás ocupariam 58% e 25% respectivamente do território paraense, se criados as mudanças refletirão também em Brasília, com duas novas unidades da federação a região passará a ter seis novos senadores, dois novos governadores, e cerca de 14 deputados a mais, dependendo do número de habitantes.
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