O casal Liorcino Mendes e Odílio Torres vai processar por perdas e danos morais o Estado de Goiás e o juiz Jerônimo Pedro Villas Boas pela anulação do contrato de união estável firmado por eles em Goiânia.
Villas Boas, titular da 1ª Vara de Fazenda Pública Municipal de Goiânia, anulou na sexta-feira o contrato de união estável celebrado pelo casal num cartório da cidade no dia 9 de maio. O magistrado determinou ainda que todos os cartórios de Goiânia se recusem a escriturar contratos de união entre gays sem que haja uma sentença judicial. Para o juiz, reconhecer este tipo de direito a homossexuais é o "mesmo que admitir que um determinado vocalista de banda de rock fizesse a exposição de seus órgãos íntimos em público".
Por meio da assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), Villas Boas avisou que "não dará entrevistas sobre o caso". (Goiânia/AE)
Villas Boas, titular da 1ª Vara de Fazenda Pública Municipal de Goiânia, anulou na sexta-feira o contrato de união estável celebrado pelo casal num cartório da cidade no dia 9 de maio. O magistrado determinou ainda que todos os cartórios de Goiânia se recusem a escriturar contratos de união entre gays sem que haja uma sentença judicial. Para o juiz, reconhecer este tipo de direito a homossexuais é o "mesmo que admitir que um determinado vocalista de banda de rock fizesse a exposição de seus órgãos íntimos em público".
Por meio da assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), Villas Boas avisou que "não dará entrevistas sobre o caso". (Goiânia/AE)
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