O pré lançamento das frentes parlamentares nacional pela criação dos estados do Carajás e Tapajós, na Câmara dos Deputados, em Brasília, nesta quinta-feira (04.08), na defesa da Amazônia e da redivisão
territorial da região como um projeto de desenvolvimento sustentável para o Brasil. "É integrar para não entregar", disse o deputado Govannni Queiroz (PDT-PA), líder do PDT e do movimento pró emancipação
de Carajás. A criação dos dois novos estados, segundo o deputado, permite ao país redefinir a geopolítica e o pacto federativo.
O ato reuniu mais de 100 pessoas, entre elas deputados federais, estaduais, vereadores e prefeitos das regiões de Carajás e de Tapajós, além de parlamentares federais de outros estados e de partidos diferentes que apóiam a emancipação. As duas frentes, que já contam com sete deputados federais e 16 estaduais, participaram ontem da audiência pública convocada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para definir as regras do plebiscito marcado para 11 de dezembro.
Ainda em agosto o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir se o plebiscito será realizado em todo o Pará ou apenas nas regiões que pleiteiam autonomia. Os dirigentes do movimento enfatizaram a importância do desmembramento para desenvolver o Novo Pará, Carajás e Tapajós, mas ressaltaram as vantagens da emancipação como projeto nacional para corrigir os enormes vazios de governança numa região sensível para o Brasil, como a Amazônia _ que representa 52% do território nacional, concentra incalculáveis recursos naturais e é alvo permanente de cobiça internacional.
O deputado Lira Maia (DEM) afirmou que o plebiscito vai escrever "a nova história do Brasil" e refutou as interpretações em torno do separatismo. "Não é para dividir nem separar. É criar", disse o deputado, ao se referir á oportunidade de o país redefinir o pacto federativo. Ele acha que a criação dos dois novos estados fortalecerá o desenvolvimento do Brasil e lembrou que o pré lançamento das frentes na Câmara tem a finalidade de envolver o Congresso no debate num tema que terá sua terceira etapa (a edição do decreto de criação) decidida entre senadores e deputados. Depois, caberá à Presidência da República sancionar o projeto de criação.
O deputado Wandenkolk Gonçalves (PSDB) afirmou que os líderes favoráveis á emancipação de arajás e de Tapajós ganharam a mais difícil batalha, que foi o plebiscito, e lembrou que é hora de superar
divergências e _ assim que forem definidas as regras pelo TSE e a lei permitir _ fazer uma ampla campanha de esclarecimento da população.
"Nos próximos 100 anos não teremos outra oportunidade", disse.
Wandenkolk Gonçalves explicou que hora de desmistificar a versão _ espalhadas pelos que são contra _ de que o PSDB é contra a emancipação. Ele afirmou que não tem sido fácil ao governador do Pará, Simão Jatene, do PSDB, se manter neutro e lembrou que o núcleo do governo estadual há deputados que são contra a emancipação, há também aqueles que são radicalmente a favor, como o deputado federal
licenciado Asdrúbal Bentes (PMDB), atual secretário de Pesca, também presente ao ato de ontem.
territorial da região como um projeto de desenvolvimento sustentável para o Brasil. "É integrar para não entregar", disse o deputado Govannni Queiroz (PDT-PA), líder do PDT e do movimento pró emancipação
de Carajás. A criação dos dois novos estados, segundo o deputado, permite ao país redefinir a geopolítica e o pacto federativo.
O ato reuniu mais de 100 pessoas, entre elas deputados federais, estaduais, vereadores e prefeitos das regiões de Carajás e de Tapajós, além de parlamentares federais de outros estados e de partidos diferentes que apóiam a emancipação. As duas frentes, que já contam com sete deputados federais e 16 estaduais, participaram ontem da audiência pública convocada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para definir as regras do plebiscito marcado para 11 de dezembro.
Ainda em agosto o Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir se o plebiscito será realizado em todo o Pará ou apenas nas regiões que pleiteiam autonomia. Os dirigentes do movimento enfatizaram a importância do desmembramento para desenvolver o Novo Pará, Carajás e Tapajós, mas ressaltaram as vantagens da emancipação como projeto nacional para corrigir os enormes vazios de governança numa região sensível para o Brasil, como a Amazônia _ que representa 52% do território nacional, concentra incalculáveis recursos naturais e é alvo permanente de cobiça internacional.
O deputado Lira Maia (DEM) afirmou que o plebiscito vai escrever "a nova história do Brasil" e refutou as interpretações em torno do separatismo. "Não é para dividir nem separar. É criar", disse o deputado, ao se referir á oportunidade de o país redefinir o pacto federativo. Ele acha que a criação dos dois novos estados fortalecerá o desenvolvimento do Brasil e lembrou que o pré lançamento das frentes na Câmara tem a finalidade de envolver o Congresso no debate num tema que terá sua terceira etapa (a edição do decreto de criação) decidida entre senadores e deputados. Depois, caberá à Presidência da República sancionar o projeto de criação.
O deputado Wandenkolk Gonçalves (PSDB) afirmou que os líderes favoráveis á emancipação de arajás e de Tapajós ganharam a mais difícil batalha, que foi o plebiscito, e lembrou que é hora de superar
divergências e _ assim que forem definidas as regras pelo TSE e a lei permitir _ fazer uma ampla campanha de esclarecimento da população.
"Nos próximos 100 anos não teremos outra oportunidade", disse.
Wandenkolk Gonçalves explicou que hora de desmistificar a versão _ espalhadas pelos que são contra _ de que o PSDB é contra a emancipação. Ele afirmou que não tem sido fácil ao governador do Pará, Simão Jatene, do PSDB, se manter neutro e lembrou que o núcleo do governo estadual há deputados que são contra a emancipação, há também aqueles que são radicalmente a favor, como o deputado federal
licenciado Asdrúbal Bentes (PMDB), atual secretário de Pesca, também presente ao ato de ontem.
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