Uma menina de 12 anos criava uma jovem onça-pintada num assentamento de reforma agrária em Pacajá, no Pará, de acordo com informações do Ibama. O animal foi entregue voluntariamente para o órgão pela família da garota no início desta semana, segundo relata a analista ambiental Silvana Cardins.
Ainda de acordo com a agente, o animal foi encontrado pela menina quando ainda era muito pequeno. A onça passou a ser alimentada pela garota e vivia solta até que, recentemente, por já estar mais crescida, começou a atacar animais criados pelos assentados.
Então a família da jovem construiu uma casa de madeira para deixar o felino amarrado. Como perceberam que não teriam condições de continuar criando o animal, decidiram entregá-lo ao Ibama. Esta semana a onça foi levada a um zoológico em Parauapebas. Ela tem um desvio de coluna, mas, segundo o veterinário que a examinou, o problema pode ser resolvido.
- Ela é muito dócil. Vai precisar de um acompanhamento para ver se dá para soltar - disse Silvana.
O Ibama, ao verificar que o animal não apresentava sinais de maus-tratos e porque ele foi entregue voluntariamente, decidiu não multar a família por manter em cativeiro um animal silvestre. Os agentes estão em Pacajá como parte da operação deflagrada para coibir crimes ambientais na Amazônia.
Ainda de acordo com a agente, o animal foi encontrado pela menina quando ainda era muito pequeno. A onça passou a ser alimentada pela garota e vivia solta até que, recentemente, por já estar mais crescida, começou a atacar animais criados pelos assentados.
Então a família da jovem construiu uma casa de madeira para deixar o felino amarrado. Como perceberam que não teriam condições de continuar criando o animal, decidiram entregá-lo ao Ibama. Esta semana a onça foi levada a um zoológico em Parauapebas. Ela tem um desvio de coluna, mas, segundo o veterinário que a examinou, o problema pode ser resolvido.
- Ela é muito dócil. Vai precisar de um acompanhamento para ver se dá para soltar - disse Silvana.
O Ibama, ao verificar que o animal não apresentava sinais de maus-tratos e porque ele foi entregue voluntariamente, decidiu não multar a família por manter em cativeiro um animal silvestre. Os agentes estão em Pacajá como parte da operação deflagrada para coibir crimes ambientais na Amazônia.
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