O estado Pará pode ser divido em três territórios que irão ser desmembrados para a criação de mais dois novos estados: Carajás e Tapajós. Se fosse criado, o Estado de Carajás herdaria as maiores reservas minerais e os principais empreendimentos da Vale instalados na região, como informa "Folha de São Paulo" deste sábado.
Caso a população confirme a criação de Carajás, a região terá a maior mina produtora de minério de ferro em operação no mundo, em Parauapebas, explorada pela Vale. A Tapajós e Pará sobrariam reservas de bauxita, como as do Rio do Norte, Juruti e Paragominas. Importantes reservas de cobre e níquel, exploradas pela Vale, ficariam em Carajás
A Câmara aprovou nesta quinta-feira a realização de plebiscitos para a população do Pará votar pela possível criação dos estados de Carajás, no sul e sudeste paraense, e de Tapajós, a oeste. Pelo texto, Carajás ficará no sul e sudeste do Pará e contará com 39 municípios. Tapajós ficará a oeste do Estado, com 27 cidades.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA afirmou que a divisão territorial poderá trazer mais desenvolvimento à região. "Tocantins e Mato Grosso do Sul, que foram desmembrados, estão hoje em situação melhor". O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) criticou o plebiscito. "A criação de mais estados não necessariamente fortalece a federação e melhora o atendimento à população. Vai haver uma demanda de aparato administrativo", afirmou.
Caso a população confirme a criação de Carajás, a região terá a maior mina produtora de minério de ferro em operação no mundo, em Parauapebas, explorada pela Vale. A Tapajós e Pará sobrariam reservas de bauxita, como as do Rio do Norte, Juruti e Paragominas. Importantes reservas de cobre e níquel, exploradas pela Vale, ficariam em Carajás
A Câmara aprovou nesta quinta-feira a realização de plebiscitos para a população do Pará votar pela possível criação dos estados de Carajás, no sul e sudeste paraense, e de Tapajós, a oeste. Pelo texto, Carajás ficará no sul e sudeste do Pará e contará com 39 municípios. Tapajós ficará a oeste do Estado, com 27 cidades.
O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA afirmou que a divisão territorial poderá trazer mais desenvolvimento à região. "Tocantins e Mato Grosso do Sul, que foram desmembrados, estão hoje em situação melhor". O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) criticou o plebiscito. "A criação de mais estados não necessariamente fortalece a federação e melhora o atendimento à população. Vai haver uma demanda de aparato administrativo", afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário